OAXACA VIVE!
OAXACA VIVE!
Apesar dos ataques do Estado mexicano assassino
Você sabia que no México trabalhadores como você estão lutando em barricadas pelo poder popular, sem Estado, sem partidos, em autogestão?
Tudo começou há cerca de cinco meses numa simples greve de professores. Em Oaxaca – um pequeno estado do sul do México – mais ou menos 70 mil professores foram às ruas protestar e reivindicar um justo aumento salarial. Mas a resposta do governo foi uma repressão violenta que causou uma imensa indignação popular. Camponeses e índios aderiram aos protestos e formaram a Assembléia Popular do Povo de Oaxaca (APPO), que passou a organizar os movimentos e exigir a destituição do governador Ulisses Ruiz.
De lá pra cá uma intensa luta está sendo travada entre a população coordenada pela APPO e as tropas do governo, a Polícia Federal Preventiva (PFP) e grupos paramilitares. Centenas de barricadas foram abertas pelas ruas e estradas, muitos manifestantes foram presos e 17 pessoas foram cruelmente assassinadas pelos paramilitares.
Há duas semanas os protestos se intensificaram em Oaxaca. O que era uma jornada de protestos passou a ser um verdadeiro levante popular, uma insurreição na qual a população tomou conta das ruas e decidiu não obedecer mais ao tirânico governo de Ulisses Ruiz.
No último dia 2 de novembro mais de 25 mil homens da PFP (uma força policial criada para reprimir movimentos populares no México) atacaram a Universidade Autônoma Benito Ruarez, onde se reúne a APPO e se encontra a sede da rádio que é o principal centro de comunicação da comuna de Oaxaca. Heroicamente a população oaxaquenha conseguiu resistir aos ataques e não permitiram a invasão à cidade universitária.
Você sabia que no México pessoas como você estão lutando em barricadas pelo poder popular, sem Estado, sem partidos, em autogestão?
No último domingo, dia 5 e novembro, uma mega-manifestação de mais de um milhão de pessoas mostrou para o governo tirânico de Ulisses Ruiz e para o mundo que o poder popular não se intimidou com os ataques sofridos.
No mundo todo manifestações estão sendo feitas em solidariedade à comuna de Oaxaca.
Em Fortaleza, foi criado em assembléia autônoma o
Comitê de Solidariedade à Comuna de Oaxaca, que convoca:
Todos à manifestação em apoio à
COMUNA DE OAXACA!
Quinta Feira, dia 16 de novembro,
às 15 horas na Praça José de Alencar
Com nossos companheiros de Oaxaca, exigimos:
1. A saída imediata das tropas dos mercenários-paramilitares, do exército e da Polícia Federal Preventiva do território de Oaxaca.
2. O fim de toda repressão e manobra política que visem retirar a autonomia do poder popular oxaquenho.
3. A libertação imediata e incondicional de todas(os) as(os) presas(os) políticas(os).
4. A destituição imediata do tirano Ulisses Ruiz.
5. A entrega dos assassinos do povo para o julgamento autônomo da Assembléia Popular do Povo de Oaxaca.
Apesar dos ataques do Estado mexicano assassino
Você sabia que no México trabalhadores como você estão lutando em barricadas pelo poder popular, sem Estado, sem partidos, em autogestão?
Tudo começou há cerca de cinco meses numa simples greve de professores. Em Oaxaca – um pequeno estado do sul do México – mais ou menos 70 mil professores foram às ruas protestar e reivindicar um justo aumento salarial. Mas a resposta do governo foi uma repressão violenta que causou uma imensa indignação popular. Camponeses e índios aderiram aos protestos e formaram a Assembléia Popular do Povo de Oaxaca (APPO), que passou a organizar os movimentos e exigir a destituição do governador Ulisses Ruiz.
De lá pra cá uma intensa luta está sendo travada entre a população coordenada pela APPO e as tropas do governo, a Polícia Federal Preventiva (PFP) e grupos paramilitares. Centenas de barricadas foram abertas pelas ruas e estradas, muitos manifestantes foram presos e 17 pessoas foram cruelmente assassinadas pelos paramilitares.
Há duas semanas os protestos se intensificaram em Oaxaca. O que era uma jornada de protestos passou a ser um verdadeiro levante popular, uma insurreição na qual a população tomou conta das ruas e decidiu não obedecer mais ao tirânico governo de Ulisses Ruiz.
No último dia 2 de novembro mais de 25 mil homens da PFP (uma força policial criada para reprimir movimentos populares no México) atacaram a Universidade Autônoma Benito Ruarez, onde se reúne a APPO e se encontra a sede da rádio que é o principal centro de comunicação da comuna de Oaxaca. Heroicamente a população oaxaquenha conseguiu resistir aos ataques e não permitiram a invasão à cidade universitária.
Você sabia que no México pessoas como você estão lutando em barricadas pelo poder popular, sem Estado, sem partidos, em autogestão?
No último domingo, dia 5 e novembro, uma mega-manifestação de mais de um milhão de pessoas mostrou para o governo tirânico de Ulisses Ruiz e para o mundo que o poder popular não se intimidou com os ataques sofridos.
No mundo todo manifestações estão sendo feitas em solidariedade à comuna de Oaxaca.
Em Fortaleza, foi criado em assembléia autônoma o
Comitê de Solidariedade à Comuna de Oaxaca, que convoca:
Todos à manifestação em apoio à
COMUNA DE OAXACA!
Quinta Feira, dia 16 de novembro,
às 15 horas na Praça José de Alencar
Com nossos companheiros de Oaxaca, exigimos:
1. A saída imediata das tropas dos mercenários-paramilitares, do exército e da Polícia Federal Preventiva do território de Oaxaca.
2. O fim de toda repressão e manobra política que visem retirar a autonomia do poder popular oxaquenho.
3. A libertação imediata e incondicional de todas(os) as(os) presas(os) políticas(os).
4. A destituição imediata do tirano Ulisses Ruiz.
5. A entrega dos assassinos do povo para o julgamento autônomo da Assembléia Popular do Povo de Oaxaca.
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